quinta-feira, 17 de junho de 2010

É espetinho do Maranhão, e é bom!


Foto: Rúbio Guimarães

Espetinhos que conquistaram o bairro pela qualidade no sabor e atendimento do Maranhão

Por Ana Cláudia Oliveira

A história de que só gaúcho sabe fazer churrasco cai por terra no Sudoeste. Na 304, em uma loja pequena um nordestino, vindo do Maranhão fincou bandeira e criou uma tradição no Sudoeste, o churrasquinho do Maranhão. Ele está no bairro há doze anos. Antônio da Costa, o Maranhão, chegou ao Sudoeste oferecendo os espetinhos que conquistaram uma enorme clientela, que o acompanham onde ele estiver. Instalado na quadra 304, Maranhão serve sua variedade de espetinhos, o movimento é grande, principalmente aos finais de semana e o atendimento é especial.

Entre a variedade de sabores o churrasquinho mais famoso é o espetinho de picanha. Temperada apenas com sal grosso, a picanha é assada na churrasqueira em um espeto por aproximadamente vinte minutos. Servida com arroz, vinagrete, mandioca e farofa, o espetinho cai bem na roda de amigos e naquela reunião no fim de tarde, após o expediente. “Há cinco anos frequento o churrasquinho e o clima aqui é muito legal gosto de estar com os amigos comendo uma boa carne e tomando uma bebida”, conta o cliente André Matos. Em segundo lugar, estão os espetinhos de contra filé e filé de frango. São cerca de dez sabores entre eles carne e frango com bacon, queijo coalho, provolone, coração, salsichão, carne-de-sol e costelinha de porco. Há quem diga que o segredo está na farofa servida entre os acompanhamentos. O Maranhão confirma. “Todos comentam da farofa o toque especial realmente está nela”.

A comida é bem armazenada e manipulada com higiene, para garantir a segurança dos alimentos servidos aos clientes, uma preocupação da casa. A equipe de funcionários do churrasquinho está sempre atenta para servir a cerveja ou o refrigerante bem gelados. Há também sucos e bebidas quentes para atender a todos os gostos. Antônio da Costa deixou o Maranhão para trás e chegou ao bairro bem no início, em 98. Largou a vida de camelô no Nordeste para vender os churrasquinhos em sua barraca pelas quadras comerciais no Sudoeste. A necessidade de instalar-se em um ponto fixo foi uma exigência da administração, ele comprou um ponto e se organizou para atender o Sudoeste.
Nosso Bairro Sudoeste Jornal da Comunidade

Nenhum comentário:

Postar um comentário