Ele pouco dedilha o violão, o que faz a galera dançar mesmo é o som da sua voz
Por Ana Cláudia Oliveira
Simpático e sorridente Mateus Santos tem tudo a ver com Águas Claras. Jovem, Mateus admira a cidade que está crescendo a cada dia que passa. Baiano de Salvador, chegou para mostrar suas habilidades musicais e Brasília já curte o sucesso que sua banda Groove Black faz ao se apresentar em famosas casas de show que movimentam as noites na capital. Como vocalista, faz o público dançar e se remexer ao som do ritmo baiano.
A música está no sangue, desde criança era o primeiro nas gincanas e apresentações culturais da escola. Neto de músicos não poderia dar outra, seu avô paterno tocava clarinete, o materno sanfona, e do pai professor e da mãe médica nasceu esse jovem apaixonado pelo vocal e por instrumentos percussivos. E nas rodas de amigos o som sempre foi preferência. Batucada e músicas que são sucesso na Bahia e no Brasil foram formando o som da banda criada pelos amigos.
Mas como todo sonho, críticas da família não poderiam ficar de fora. “Meu pai apesar de apoiar minha profissão não dispensa a opinião de ser um pouco contra. Apesar de não ter seguido medicina por influencia da minha mãe, é minha fã número um, se poder vai em todos os shows”, conta. E assim o jovem abandonou a faculdade de educação física para fazer realmente o que gosta, cantar.
Atencioso e amigo com todos os seus parceiros, é assim que chama todos aqueles que ele gosta, Mateus se reúne quase todos os dias para ensaiar, bater papo, contar as novidades e aperfeiçoar técnicas para fazer sempre um bom show. Nas horas vagas gosta de jogar bola, ouvir música, ir ao cinema, shopping, entre seus lugares preferidos está o parque de Águas Claras e o verde que enfeita o bairro. “Gosto do bairro pela tranquilidade, aqui tem tudo o que preciso, o parque, o metrô dentre um comércio completo que atende todas nossas as necessidades”, relata. “O ruim é quando chove, lama demais”, reclama.
Nas férias o jovem voa para Salvador “minha terra linda” a que se refere. Praia, sol e festa todo dia. Bem diferente da capital e esse clima seco e frio próprios da estação. O cerrado não tem nada a ver com sua terra natal quente e alegre, mas é a partir daqui que Mateus pretende conquistar seus sonhos e crescer com a música. “Sei que é duro e demorada essa batalha mas o bom é que assim você aprende a valorizar o que é seu. Além do sucesso ainda vou dar uma casa para minha mãe”, diz.
A música está no sangue, desde criança era o primeiro nas gincanas e apresentações culturais da escola. Neto de músicos não poderia dar outra, seu avô paterno tocava clarinete, o materno sanfona, e do pai professor e da mãe médica nasceu esse jovem apaixonado pelo vocal e por instrumentos percussivos. E nas rodas de amigos o som sempre foi preferência. Batucada e músicas que são sucesso na Bahia e no Brasil foram formando o som da banda criada pelos amigos.
Mas como todo sonho, críticas da família não poderiam ficar de fora. “Meu pai apesar de apoiar minha profissão não dispensa a opinião de ser um pouco contra. Apesar de não ter seguido medicina por influencia da minha mãe, é minha fã número um, se poder vai em todos os shows”, conta. E assim o jovem abandonou a faculdade de educação física para fazer realmente o que gosta, cantar.
Atencioso e amigo com todos os seus parceiros, é assim que chama todos aqueles que ele gosta, Mateus se reúne quase todos os dias para ensaiar, bater papo, contar as novidades e aperfeiçoar técnicas para fazer sempre um bom show. Nas horas vagas gosta de jogar bola, ouvir música, ir ao cinema, shopping, entre seus lugares preferidos está o parque de Águas Claras e o verde que enfeita o bairro. “Gosto do bairro pela tranquilidade, aqui tem tudo o que preciso, o parque, o metrô dentre um comércio completo que atende todas nossas as necessidades”, relata. “O ruim é quando chove, lama demais”, reclama.
Nas férias o jovem voa para Salvador “minha terra linda” a que se refere. Praia, sol e festa todo dia. Bem diferente da capital e esse clima seco e frio próprios da estação. O cerrado não tem nada a ver com sua terra natal quente e alegre, mas é a partir daqui que Mateus pretende conquistar seus sonhos e crescer com a música. “Sei que é duro e demorada essa batalha mas o bom é que assim você aprende a valorizar o que é seu. Além do sucesso ainda vou dar uma casa para minha mãe”, diz.
Parte desta matéria está no Nosso Bairro Jornal da Comunidade