quinta-feira, 14 de abril de 2011
Uma casa em 48 horas
Economia de tempo, qualidade e rapidez na construção de casas populares
Por Ana Cláudia Oliveira
Casas de concreto armado são erguidas em apenas 48 horas pelo novo método de construção que alia tempo, qualidade, redução de mão de obra e preservação ambiental. O que pelo convencional demoraria 45 dias, paredes são erguidas em apenas algumas horas com o auxilio de formas de plástico celular. A tecnologia aplicada à construção civil acelera projetos de investidores e fundação de grandes cidades em pouco tempo.
As casas são construídas com a junção de jogos de moldes instalados no próprio local. Além da massa de concreto armado, portas, janelas e toda instalação para cabeamento são embutidas nas paredes. No dia seguinte, as placas são retiradas, e o resultado são paredes lisas e prontas para receber massa e pintura. O projeto é patenteado pelo engenheiro Dante Laurini Junior de Araraquara SP.
Formado pela Universidade de Brasília (UnB), o engenheiro Lunardi Ângelo de Oliveira Soster garante um excelente resultado e investimento garantido e acelerado com o novo método. “A tecnologia Brasileira está crescendo e estamos à frente de um mercado competitivo, somos a segunda empresa no Brasil a investir nas formas para construção, e garantir uma moradia aliada à questões ambientais em um procedimento rápido e eficaz”, ressalta. Responsável pela Lugom Engenharia, empresa responsável pelo projeto de construção de casas populares, ele cita ainda, como uma das vantagens, a redução de entulhos na obra, o que torna o local mais limpo e a finalização de todo o procedimento mais rápida.
O Jardim Bandeirante em Luziânia Go é um dos primeiros a receber as novas casas. A cidade já tem ruas, instalação de água, luz e comércio Local. A empresa espera construir nos próximos 60 dias, 28 casas de dois quartos, sala, cozinha e banheiro que serão vendidas pelo Programa de financiamento Minha Casa Minha Vida. Lunardi informa ainda, que as ruas serão entregues aos futuros moradores asfaltadas. O que atende a mais recente exigência da Caixa Econômica Federal
Vantagens
Ecologicamente correta, a madeira não é usada em nenhuma fase da construção. A base é composta de concreto e armação de ferro, item também usado na instalação do telhado. “Está em estudo para este e outros projetos o uso da energia solar e o reaproveitamento de águas pluviais, investimento que está ligado também à preservação ambiental”, pondera Lunardi.
A redução da mão de obra é uma vantagem relevante para os investidores. Muitos trabalhos são desenvolvidos para atrair profissionais qualificados para empresas e construtoras, mas o retorno é insatisfatório. Poucos se interessam pelo mercado e com a nova tecnologia, a construtora pode treinar novos profissionais e assim, qualificá-los para atender os empreendimentos que não param de crescer. O que favorece inclusive portadores de necessidades especiais.
Na região grandes indústrias alimentícias formaram suas sedes e nos próximos meses a Coca Cola deve oferecer centenas de vagas de empregos na região com a instalação de sua nova sede.
quarta-feira, 26 de janeiro de 2011
Saudade
Vamos falar de saudade. Como perturba os pensamentos essa tal de saudade. Como seria bom, saná-la sempre que a houvesse. Mais ai não seria saudade. Não provocaria reações como choro, tristeza, ansiedade... Solidão. Sentimentos que se misturam num vazio interior que se justifica muitas vezes por um único motivo. Talvez, não o mais realista, mas o mais presente e tentador.
Falo da saudade que sinto agora... Mas que não sentirei amanhã. Abafada por palavras sem sentido de alguém que não sabe o que é saudade. Assim, cria-se no meu mundinho uma história de saudade de alguém que talvez nunca existisse. Sinto falta de coisas que nunca fiz, de momentos que nunca vivi, de carinhos que nunca recebi, de um amor que nunca nasceu em mim.
Talvez eu não saiba o que é saudade. Aquela de um ente querido que esteja distante. Da mãe com sua presença única e fraternal. Do amigo que se foi e por algum motivo decidiu não mais voltar. Não... Não é essa saudade. Esta da qual eu falo dói por dentro e a cada segundo. Tira-me a paz e persegue meus pensamentos. Esta... Machuca sem se perceber.
No entanto prefiro a saudade ao doce veneno das palavras que se espalham quando ditas. Que me engana e me enfeitiça. Cega-me os olhos, sufoca e não me deixa respirar. Fico então com a saudade, esta companheira que me machuca, maltrata, mas está aqui... Dentro de mim, não como você.
As pérolas da Ana Cláudia
Falo da saudade que sinto agora... Mas que não sentirei amanhã. Abafada por palavras sem sentido de alguém que não sabe o que é saudade. Assim, cria-se no meu mundinho uma história de saudade de alguém que talvez nunca existisse. Sinto falta de coisas que nunca fiz, de momentos que nunca vivi, de carinhos que nunca recebi, de um amor que nunca nasceu em mim.
Talvez eu não saiba o que é saudade. Aquela de um ente querido que esteja distante. Da mãe com sua presença única e fraternal. Do amigo que se foi e por algum motivo decidiu não mais voltar. Não... Não é essa saudade. Esta da qual eu falo dói por dentro e a cada segundo. Tira-me a paz e persegue meus pensamentos. Esta... Machuca sem se perceber.
No entanto prefiro a saudade ao doce veneno das palavras que se espalham quando ditas. Que me engana e me enfeitiça. Cega-me os olhos, sufoca e não me deixa respirar. Fico então com a saudade, esta companheira que me machuca, maltrata, mas está aqui... Dentro de mim, não como você.
As pérolas da Ana Cláudia
terça-feira, 25 de janeiro de 2011
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